Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
devocionaisdoprebjaniosdeoliveira.blogspot.com
"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam" (Sl 23. 4)
O salmista declara que mesmo nesses momentos ele sabe que Deus está presente com o seu cuidado e amor.
O "vale da sombra da morte" representa toda situação obscura que venhamos a passar e que humanamente não conseguimos ver uma saída, uma luz no final do túnel.)
Porém há uma declaração muito interessante neste verso: "a tua vara e o teu cajado me consolam". Para entendermos melhor o que isso significa convém lermos 2 Co 1.3 , 4 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus".)
Deus é o Deus de toda consolação. Mas o que vem a ser o consolo de Deus? É aqui que entra a figura da vara e do cajado. Ressalto que é relevante o fato de Davi ter escrito este Salmo, pois ele o escreve inspirado pelo Espírito Santo, a partir da sua perspectiva de pastor de ovelhas, conhecendo muito bem qual a função da vara e do cajado.)
O significado que encontrei para definir essa frase foi o seguinte:
O pastor sempre carrega uma vara pesado e duro, de cerca de sessenta centímetros a um metro de comprimento, e um cajado, de quase três metros. A ponta deste cajado é recurvada, formando um gancho.
Muitas trilhas da Palestina vão margeando íngremes. Era muito fácil à ovelha desequilibrar-se e escorregar para o abismo, ficando suspensa apenas por uma saliência estreita.
Então o pastor estendia o cajado, encaixava-o no peito da ovelha, e a içava para cima, de volta ao caminho certo. A ovelha sente-se, instintivamente, protegida pelo cajado e pela vara que o pastor carrega. É o conforto de saber que o pastor é capaz de solucionar qualquer emergência que surgir.
A função do cajado era preservar a ovelha no caminho seguro, caso ela quisesse desviar-se o pastor passava a extremidade arcada do cajado pelo pescoço da ovelha para protegê-la de cair em alguma ribanceira ou meter-se em meio a espinhos. Caso a ovelha se debatesse, tentando escapar do cajado, o pastor batia-lhe com a vara na cabeça para atordoá-la.
Feito isso ele a tomava em seus ombros e a carregava até que ela recobrasse as forças para caminhar. É claro que para a ovelha parecia estar sendo atacada pelo pastor, mas na verdade ele a estava preservando. A vara servia também para espantar as feras que tentassem atacar qualquer ovelha do rebanho.
O objetivo da vara e do cajado era conduzir a ovelha ao pasto verdejante e às águas tranqüilas, dando a direção; isto é o consolo de Deus.
Quando o Salmo declara que a vara e o cajado nos consolam ele está declarando que, mesmo em meio do vale da sombra da morte, mesmo em meio às lutas nas quais ficamos como que atordoados sem saber para onde ir, sem conseguirmos ver uma saída, o Deus de toda consolação, o nosso Pastor, que nos consola em todas as nossas tribulações, nos toma em seus braços e nos conduz á vitória, mesmo que às vezes Ele precise usar a vara e o cajado.
Às vezes pensamos que estamos sendo açoitados por Deus, mas na verdade, embora não consigamos perceber ou aceitar, estamos sendo preservados por Deus, e com certeza sairemos daquela situação mais maduros, crescidos. Consolar é colocar-se ao lado encorajando e ajudando a encontrar a saída em tempos de aflição.
Deus desempenha essa função, na vida das suas ovelhas, através do Espírito Santo que é o nosso Consolador, aquele que nos conduz a toda verdade, ao lugar de descanso e alívio para a nossa alma cansada, que é junto ao Bom Pastor (Mt 11.28 a 30 - "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve").
Proteção - As ovelhas estavam sempre sujeitas a cair num vale, sujeitas aos ataques de lobos e ursos, e por serem muito frágeis, necessitavam de defesa e proteção.
O salmista como pastor, já teve a experiência de proteger as suas ovelhas (1 Sm 17.34-36).
Nós, como ovelhas, somos frágeis, e sofremos muito com os ataques do leão, o diabo (1 Pe 5.8), do mundo, da carne, do pecado, das tentações, por isto, precisamos muito de proteção, e Jesus é nosso defensor seguro (1 Jo 5.18).
Mas, acima de tudo, precisamos ser protegidos da ira de Deus, que será derramada contra todos os pecadores, no dia do juízo final (1Ts 1.10).
Isto é crucial, tanto que precisamos ir além, e nos perguntar, Ele nos protege, com a sua própria vida (Jo 10:10-13).
Ele dá a sua vida em favor das suas ovelhas. Mas, para que isto seja possível, é preciso que Ele mantenha estas ovelhas, sob sua guarda, para isto, ele vai usar alguns instrumentos de trabalho.
a) A vara, instrumento de correção. Algumas ovelhas, ao sair do aprisco, começavam a se dispersar do rebanho, então, o pastor usava a vara, para mantê-la sob sua proteção.
Nosso pastor, porque nos ama, usará a sua vara de pastor em nós, e nos corrigirá para nossa proteção (Hebreus 12.4-7).
b) O cajado, instrumento de resgate. Por vezes, algumas ovelhinhas desgarradas do rebanho, caíam num vale, e se feriam, era então necessário resgatá-la, e para isto o pastor usava seu cajado, depois tratava as suas feridas.
Quantas vezes caímos, e nos ferimos, em nossa caminhada cristã (1 Co 10.12), mas, nosso pastor, nos resgata (Sl 37.24), e cura nossas feridas.
Tudo isto é tão real, e trazia tanta alegria e consolo ao salmista, que ele pode fazer uma das mais belas declarações do salmo, “a tua vara e o teu cajado me consolam.”
Quem não se sentirá consolado pela vara e o cajado deste pastor? Sabendo que a sua correção, é uma declaração de seu amor por nós e também de proteção? Sabendo que, ainda que venhamos a nos desgarrar do rebanho, por desprezar a Sua vara, a Sua correção, e chegarmos a cair e a nos ferir, Ele nos resgatará com Seu cajado, nos cobrirá, derramará em nós o seu bálsamo restaurador.
O vale é um lugar que caracteriza; solidão, silêncio e deserto, ninguém pretende passar por ele, o salmista Davi, deixa bem claro que não é passar por um vale, entende-se por passar por um vale, que seja algo muito rápido.
No dicionário andar pode ser simplesmente mover-se dando passos. Mas andar pelo vale que o texto se refere é o mesmo que viver dia após dia.
A boa visão de estar no vale, é que muitas vezes nos deparamos nele, pela seguinte situação; estamos sendo provados e não castigados, estamos em um lugar de aprendizado.
Então atente bem, podemos andar no vale, passar por ele e sermos vitoriosos. Por que andar ou passar por um vale, logo representa uma imagem negativa, de medo e rejeição.
Observamos que muitos pregadores ainda utilizam como referências para os seus sermões, o exemplo do vale como um meio de punição da parte divina para os desobedientes e transgressores dos mandamentos do Senhor.
Como se fosse o fim de tudo, não tem mais jeito estar no vale, no deserto; acabou. Interpretações erradas e nocivas, para o crescimento e a edificação do povo de Deus (Igreja), por que o Senhor não tem esse objetivo de punir ninguém, mas sim de restaurar e salvar as almas.
Em primeiro lugar, quando estamos vivenciando uma situação tal como; crises financeiras, enfermidades, problemas familiares e outros semelhantes, logo denominamos que estamos passando por uma provação ou um vale (deserto, lugar estreito), no qual ninguém espera andar por ele, pensamento errado.
Os vales são inevitáveis, ao longo da vida teremos nossos momentos de aflições. Jesus afirmou isso; que no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo 16.33). São situações que todo ser vivente está sujeito a passar por elas, não provações. Portanto as aflições dessa vida, nem sempre são provações de Deus para nós.
Deus leva o crente para o vale, para ele ser provado e aprovado. Ninguém vai conosco para o vale, ninguém manda convite, temos o costume de convidar os amigos para churrascos, aniversários e festas.
Mas para o vale não se convida companheiros, ninguém vai atender o seu convite. Compreenda que não se convida para uma luta. À guerra é sua, é só você e Deus e mais ninguém. O vale simboliza luta, e ninguém pede luta, pedimos bênçãos e mais bênçãos.
A verdadeira identidade do crente é encontrada lá, no vale. Nele temos tempo de sobra para refletir, quem realmente somos e o que estamos fazendo
Observamos o que acontece com muitas pessoas quando estão no vale, quando elas não têm como se esconder, os velhos costumes de quererem sempre esconder seus erros, não se aplica para o vale, você pode se esconder na cidade, no meio da multidão, mas no vale não se esconde.
No vale não tem luxo, não tem cardápio, não se tem opções, é o que Deus tem para você, é sobreviver nele.
Jacó foi se esconder de Esaú, no vale de Jaboque (Gn 32:22-29), teve uma visão, lutou com Deus e teve seu caráter, sua identidade transformada e seu nome mudado.
É no vale onde existe o crescimento de Deus para nós, você nunca vai ver uma arvore forte crescer na ponta de uma montanha, a árvore forte só cresce no vale.
Se você estiver passando por um vale tremendo, procure encontrar-se, e ouvir as promessas de Deus, através da sua doce voz, dizendo; “estou te provando, te crescendo e te amadurecendo, mas quando você sair deste vale, você vai sair mais forte experiente e fortalecido com a minha presença”.
É no vale onde se define se somos homens de Deus ou não.
Existem muitos cristãos acostumados a ouvir essas Mensagens de hoje, são sempre as mesmas, você vai ser abençoado, promessas e mais promessas, onde está o preparo, as lições e experiências.
O vale é para todos que o senhor quiser provar independe de raça, cor, posição social, é para todos que o senhor queira tratar com eles. Vale, podemos denominá-lo de faculdade de Deus (Deserto).
O importante das lições que podemos extrair sobre o vale, é que a experiência de homens como Moisés, no deserto, Elias, Jesus, no deserto, não se ouviu até agora que alguém morreu no deserto, por que o senhor por qualquer que seja a profundidade ele entra com você, você não vai morrer.
Caro leitor; reflita comigo, ainda que o vendaval venha com toda a sua força, para lançar por terra a palmeira (o cristão), mas as suas raízes (experiência com Deus) estão profundas na terra, ela balança (se aflige), se encurva (até humilha-se), mas não cai (não se dá por vencido).
Observe a experiência da flexibilidade da palmeira, em passar por momentos de levantes contra ela, nos transmite uma lição de firmeza, por que não dizer inabalável, tudo isso pelo fato de que, como disse o salmista; ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Deus quer extrair o melhor de você, ele esta querendo que a igreja experimente a profundidade. O vale não é o fim, é o começo de Deus, é nele que o Senhor trata nossas feridas, com o seu precioso bálsamo.
Certa vez alguém disse, em momentos de dificuldades, sozinho em um deserto, sem suprimentos para suas necessidades, mas não lhe faltou a esperança em Deus, no entanto ele geme e solta sua voz trêmula, de tom baixo, que quase não se dá para ouvir, “Eu sei que o meu redentor vive e por fim se levantará sobre a terra (Jó 19:25)”.
Apesar disso tudo, continuou; “uma semente pode repousar adormecida na areia seca por meses até anos, mas quando a chuva finalmente cair, o que era seco, deserto, florescerá como um jardim”.
O que ocorre na vida de milhares de pessoas, elas tem a impressão de haver estado em um deserto árido, portanto tempo, que a vida parece ter ido embora.
A vida, porém, ainda que repousando e até adormecida, acha-se em todo lugar, apenas esperando para ser despertada.
Pequena semente tornar-se grandes. Jesus mesmo afirmou; que o reino de Deus, era semelhante a uma semente (Mc 4:30-32). Essa semente uma vez semeada faz um ninguém tornar-se alguém.
Se você quer vitória ande com Deus, não atrás de Deus, não á frente de Deus, Mas com Deus. Ou seja, quem anda com Deus não tem medo.
Na cultura atual andar pode significar; concordar, comungar, harmonizar, combinar, compartilhar, estar em sintonia. Andar com Deus significa ter um jeito de viver semelhante ao de Jesus.
Andar com Deus é obedecer-lhe. A bíblia nos mostra que muitos homens andaram com Deus, e todos que andaram com Deus tiveram vitórias, proteção, viram milagres acontecer, foram livres da fornalha ardente, mesmo estando na frente de leões ferozes nada lhes aconteceu, significa que quem anda com Deus, é sempre vencedor.
Eu não sei o que você está vivendo, mas esta mensagem é direcionada a todos os que estão passando pelo vale escuro, pelo vale da sombra da morte, pelo vale da depressão, pelo vale da angústia, pelo vale do desespero… “como sendo dias em que tinham sido postos a salvo dos ataques de seus inimigos, e mês em que sua angústia tinha sido trocada em alegria, e sua dor em felicidade (Et 9:22ª)”.
Mas se, em vez de olhar para baixo, às dificuldades, você fixar o olhar em cima, não haverá de desfalecer no caminho e logo verá que Jesus estende a mão para ajudar. Você só terá então de dar-Lhe a mão em singela confiança e deixar que Ele o guie.
Ao se tornar confiante, aumentará sua esperança. “Você achará ajuda em Cristo para a formação de um caráter firme, simétrico e belo”.
E satanás não pode tornar de nenhum efeito a luz que irradia de um caráter assim. Deus nos deu Seu melhor dom, sim, Seu Filho unigênito, para, revestindo-nos de Sua própria perfeição de caráter, elevar-nos, enobrecer-nos e habilitar-nos para o lar em Seu reino.
Os vales são temporários. As ovelhas não permaneciam nos vales, apenas passavam por ele. O vale não é o nosso destino, nem o nosso posto de permanência por toda a vida. Assim como a aflição chega, ela passará. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra (Sl 34:19).
Jesus nunca prometeu que Seus filhos não teriam dificuldades. O salmista Davi, não diz: O Senhor é meu pastor, e porque Ele é meu pastor, nunca andarei em meio do vale da sombra e da morte. Não, não é isso que o texto bíblico diz. O texto afirma: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum..."
Muito cuidado ao cobrar de Deus uma promessa que Ele nunca fez. Quando uma doença bate em seu lar ou um acidente chega à sua vida; quando a morte atinge as pessoas mais próximas a você; quando a tempestade sopra e a noite se torna escura; muito cuidado com o olhar para Deus e dizer: "Se Tu estás comigo, por que vêm dificuldades a minha vida"?
Eu já disse muitas vezes: aqueles que vivem uma vida de comunhão com Jesus podem sofrer e aqueles que não querem nada com Ele também podem sofrer. Você pode perguntar então:
- Qual é a vantagem de ser cristão?
A vantagem é grande porque o sofrimento na vida dos que não têm Cristo é como a ferida purulenta, como a gangrena, que vai devorando, devorando, enlouquece e mata. Aqueles que têm Cristo, também podem sofrer, só que o sofrimento na vida deles é como a ferida limpa. Dói, sangra, mas sara; e com o tempo só restam cicatrizes, e cicatrizes não doem mais. Você olha a cicatriz e até sorri lembrando o dia em que a ferida estava aberta.
Esta é a promessa de Deus: "nesta vida, querido filho, muitas vezes você vai passar pelo vale da sombra e da morte. Muitas vezes seus pés vão sangrar, vai se machucar, vai ter que enterrar seus entes queridos. Eu não prometo que nesta vida você não terá momentos dolorosos.
O que Eu prometo é que em meio à dor, em meio ao sofrimento, você nunca estará sozinho. Eu estarei ao seu lado. Você não será destruído".
E aqui é que entra o quarto pensamento deste Salmo: "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos. Unges com óleo a minha cabeça; o meu cálice transborda". (Sl 23:5)
Você entende o que Jesus está dizendo? Os filhos de Deus estão congregados aqui.
Do outro lado, os inimigos dos filhos de Deus. Só que os filhos de Deus estão participando de um banquete. Há uma mesa cheia de manjares e comida deliciosa.
Do outro lado, o inimigo, incapaz de tocar o povo de Deus. A dor, o sofrimento, a miséria, a traição e a covardia chegaram ao fim e os inimigos estão impotentes, incapazes de fazer alguma coisa. É verdade que os filhos de Deus passaram pelo vale da sombra e da morte, mas o inimigo finalmente está vencido.
O coração abatido, mesmo diante de todas as pressões, lembranças, quando está em Deus, tem uma viva esperança. Ele sabe que por maior que seja a dor, há um Deus fiel e que esse momento de aflição é temporário.
Estar abatido é um momento que embora pareça triste, é muito especial para sabermos onde está a nossa atenção, nosso desejo de adoração. A quem buscaremos? A quem louvaremos? A quem adoraremos?
“Por que estás abatida, ó minha alma?”. Isto significa que precisamos aprender em nossos corações a ter sempre esperança em Deus.
Tenha sede do Deus vivo em meio ao abatimento. Espere nele e o louve! Talvez você não tenha a vitória agora, pois tudo tem o seu tempo certo. Não entregue o seu coração ao abatimento, entregue-o a Deus.
Quando tudo parecer contrário, tenha sede de Deus. Quando parecer ser o fim, espere nele. Quando algo ou alguém quiser fazer você emudecer, adore a Deus. E saiba: que embora Deus tenha o domínio de tudo, Ele não resiste a um coração quebrantando.
Então, não perca mais tempo, é imprescindível e vital que você possa responder a estas perguntas: Eu sou ovelha deste pastor? Estou em seu aprisco? Tenho ouvido e reconhecido a sua voz? Estou sob sua proteção? Tenho sido obediente e gozado de comunhão com as demais ovelhas do aprisco? Tenho me alegrado ao experimentar a Sua Correção? As marcas deste pastor são visíveis em minha vida?
Que venhamos a crer, tomar posse, e, desfrutar de todas estas bênçãos que nos são destinadas, pois não são as únicas, uma ainda mais gloriosa nos espera. “E, quando se manifestar o sumo Pastor, recebereis a imarcescível coroa de glória.” (1Pe 5.4).
Vale a pena fazer parte do rebanho do Senhor, que não se esqueceu de nenhum detalhe a nosso respeito, e poder dizer, “O Senhor é meu pastor, nada me faltará.” Amém!
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