sexta-feira, 16 de março de 2012
Jesus revela algo profundo na vida de Natanael
Publicado em: 16/3/2012
Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias - RJ
janio-estudosteolgicos.blogspot.com
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!
Vamos meditar nesta oportunidade em Jo 1. 45-51 que diz:
45. Filipe achou Natanael, e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.
46. Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem, e vê.
47. Jesus viu Natanael vir ter com ele, e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
48. Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu, e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu, estando tu debaixo da figueira.
49. Natanael respondeu, e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus; tu és o Rei de Israel.
50. Jesus respondeu, e disse-lhe: Porque te disse: Vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás.
51. E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que daqui em diante vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.
I. Significado do nome Natanael
Natanael (em hebraico Netan‘el) aparece no Evangelho de João, nos capítulos 1 e 21. Nos outros 3 evangelhos ele não é mencionado, contudo se retém que seja a mesma pessoa chamada nos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) com o nome de Bartolomeu. Portando, é um dos 12 apóstolos.
II. Conheça melhor a figueira.
Junto com a oliveira e a videira, a figueira (Ficus carica) é uma das plantas mais destacadas da Bíblia, sendo mencionada em mais de 50 textos. (Jz 9:8-13; Hb 3:17) A figueira é nativa do SO da Ásia, de Israel, da Síria e do Egito, e é famosa por sua notável longevidade.
Embora esta árvore também viceje de forma silvestre, para produzir bons frutos, ela precisa de cultivo.
(Lc 13:6-9) É bastante adaptável a vários tipos de solo, crescendo bem até mesmo em solo rochoso. Pode atingir a altura de uns 9 m, com um tronco do diâmetro de uns 60 cm, e tem ramos que se espalham amplamente. Embora seja primariamente apreciada pelos seus frutos, é também muito prezada pela sua boa sombra.
(Jo 1:48-50) As folhas são amplas, tendo até 20 cm ou mais de largura. A primeira menção da figueira é com respeito ao uso das suas folhas costuradas como cobertura para os lombos de Adão e Eva. (Gn 3:7) Em algumas partes do Oriente Médio, folhas de figueira ainda são costuradas e usadas para embrulhar frutas, e para outros fins.
O sicômoro
Esta árvore mencionada nas Escrituras Hebraicas não tem nenhuma relação com o sicômoro norte-americano, que é um tipo de plátano (ou falso-plátano). Pelo que parece, trata-se do “sicômoro-figueira” de Lucas 19:4.
Esta árvore (Ficus sycomorus) tem frutos semelhantes aos da figueira comum, mas sua folhagem é semelhante à da amoreira. Atinge a altura de 10 a 15 m, é resistente, e pode atingir várias centenas de anos de vida.
Dessemelhante da figueira comum, o sicômoro (sicômoro-figueira) é uma sempre-verde. Ao passo que suas folhas em forma de coração são menores que as da figueira, a folhagem é densa e ampla, e a árvore oferece uma boa sombra. Por este motivo, freqüentemente era plantada à beira das estradas.
O tronco curto e robusto logo se ramifica com os ramos mais baixos perto do solo, e isto tornava a árvore conveniente à beira da estrada para um homem baixo, tal como Zaqueu, subir nela para ver Jesus. — Lu 19:2-4.
Os figos crescem em cachos abundantes, são menores do que os da figueira comum e são inferiores a eles.
Atualmente, é costume dos cultivadores egípcios e cipriotas de sicômoros(-figueira) pungir os frutos prematuros com um prego ou outro instrumento pontiagudo, para tornar o fruto comestível.
O risco ou furo nos figos verdoengos do sicômoro provoca um acentuado aumento na emanação do gás etileno, o que acelera consideravelmente (de três a oito vezes) o crescimento e o amadurecimento do fruto.
Isto é importante, visto que de outro modo o fruto não se desenvolve plenamente e continua duro, ou é estragado por vespas parasíticas que penetram no fruto e habitam nele para reprodução. Isto lança alguma luz sobre a ocupação do profeta Amós, que descreve a si mesmo como “boeiro e riscador de figos de sicômoros”. — Am 7:14.
Além de crescerem no vale do Jordão (Lu 19:1, 4) e em torno de Tecoa (Am 1:1; 7:14), os sicômoros eram especialmente abundantes nas terras baixas da Sefelá (1Rs 10:27; 2Cr 1:15; 9:27), e embora seu fruto não fosse da qualidade da figueira comum, o Rei Davi o achava de valor suficiente para colocar os pomares da Sefelá sob um administrador.
(1Cr 27:28) Os sicômoros(-figueira) evidentemente eram abundantes no Egito na época das Dez Pragas, e continuam a prover ali alimento até hoje. (Sal 78:47) A madeira é um tanto macia e porosa, e bastante inferior à do cedro, mas é bem durável e era muito usada em construção. (Is 9:10) Encontraram-se em túmulos egípcios caixões de múmias, feitos de sicômoro, que ainda estão em boas condições depois de uns 3.000 anos.
Safras Temporã e Serôdia: Basicamente, há duas safras de figos produzidas anualmente pelas figueiras: os primeiros figos maduros, ou figos temporãos (hebr.: bikkuráh), que amadurecem em junho ou no começo de julho (Is 28:4; Je 24:2; Os 9:10), e os figos serôdios, que crescem no lenho novo e constituem a safra principal, amadurecendo em geral a partir de agosto.
Os figos temporãos podem ser facilmente sacudidos para caírem da árvore, quando maduros, e são apreciados pelo seu sabor delicado 9 Na 3:12).
Por volta de fevereiro, os primeiros botões dos frutos surgem nos ramos da estação anterior, e eles precedem às folhas em cerca de dois meses, visto que as folhas só costumam aparecer no fim de abril ou em maio. (Mt 24:32) No Cântico de Salomão 2:13, mencionam-se os primeiros sinais do amadurecimento dos novos figos verdes (hebr.: pagh) em conexão com as videiras em flor, floração que começa por volta de abril.
Portanto, na época em que a árvore está coberta de folhas, ela também deveria ter frutos. A figueira que Jesus Cristo amaldiçoou parece ter tido folhas anormalmente cedo, visto que então era o dia 10 de nisã do ano 33 EC.
Sua aparência dava motivos para se esperar que tivesse também frutos precoces, próprios para consumo, e o registro em Marcos 11:12-14 indica que Jesus se chegou à figueira pensando nisso, embora ‘não fosse a estação dos figos’, quer dizer, a época para a colheita dos figos.
Ter a árvore somente folhas mostrava que não ia produzir nenhuma safra, e, portanto, era enganosa na sua aparência. Jesus amaldiçoou-a como improdutiva, fazendo-a secar-se. — Veja Mt 7:19; 21:43; Lu 13:6-9.
Uso Como Alimento e Como Remédio: Os figos eram uma fonte básica de alimento nos tempos bíblicos e continuam a sê-lo em diversos países do Oriente Médio. Eram transformados em “tortas de figos prensados” (hebr.: develím), convenientes para transporte. (1Sa 25:18; 30:12; 1Cr 12:40)
Uma torta assim foi usada como cataplasma no furúnculo do Rei Ezequias, e tortas deste tipo ainda são usadas desta maneira hoje no Oriente Médio. — 2Rs 20:7.
Uso Figurado e Profético: A figueira e a videira são mencionadas juntas em muitos textos, e as palavras de Jesus em Lucas 13:6 mostram que as figueiras muitas vezes eram plantadas em vinhedos. (2Rs 18:31; Jl 2:22) A expressão ‘sentar-se cada um debaixo da sua própria videira e figueira’ simbolizava condições pacíficas, prósperas e seguras. — 1Rs 4:25; Miq 4:4; Za 3:10.
Em vista do destaque da figueira na vida das pessoas, é compreensível por que foi tantas vezes usada nas profecias.
Por causa da sua importância como alimento para a nação, o total fracasso duma safra de figos seria calamitoso. De modo que a figueira recebeu menção especial quando se predisse a destruição ou ruína daquela terra. — Je 5:17; 8:13; Os 2:12; Jl 1:7, 12; Am 4:9; Hb 3:17.
A própria nação de Israel foi comparada por Yehowah a duas espécies de figos. (Je 24:1-10) Jesus, para ilustrar que se poderia reconhecer os falsos profetas pelos maus frutos deles, citou a impossibilidade de se colherem “figos dos abrolhos”. (Mt 7:15, 16; compare isso com Tg 3:12.)
O fato de a figueira ‘brotar folhas’ em meados da estação da primavera foi usado por Jesus como indicador bem conhecido do tempo.
(Mt 24:32-34) Por fim, a facilidade com que ventos fortes fazem cair ao chão ‘figos verdes’ (gr.: ólynthos) é usada pelo escritor de Apocalipse como símile. — Ap 6:13.
III.REVELANDO O MISTÉRIO DE NATANAEL EMBAIXO DA FIGUEIRA
• Quando Natanael ouviu falar de Jesus, o desprezou, mas em seguida foi persuadido por Filipe a conhecê-lo. O Espírito Santo move as coisas ao redor, para propiciar a salvação ao homem escolhido, sem que ele perceba.
• Ao ver Natanael aproximar-se, Jesus falou a seu respeito: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo”. Os verdadeiros israelitas são descendentes dos patriarcas e, portanto, herdeiros da bênção, da promessa de salvação.
• Por que Jesus disse que não havia dolo em Natanael, será que ele não tinha pecados. A Palavra diz que “todos pecaram...”. Na verdade Jesus estava antecipando a obra de salvação na vida de Natanael. Pela sua Graça os seus pecados estavam sendo perdoados.
• Natanael ficou surpreso e perguntou: “Donde me conheces tu?” E Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, te vi eu estando tu debaixo da figueira”. Desta forma Jesus deixou claro que o seu propósito em salvar Natanael, já estava determinado antes mesmo de Filipe o chamar.
Herodes era o governador da Judéia na época em que Jesus Cristo teria nascido. Ao receber a notícia de que o Messias teria vindo ao mundo na cidade de Belém, Herodes preferiu cortar o problema pela raiz antes que o tal salvador de fato se transformasse em um problema para ele.
Foi então que ordenou que seus guardas matassem todos os meninos com menos de 2 anos que encontrassem na cidade de Belém e nos seus arredores.
Alguns historiadores tentam calcular qual seria a dimensão desse crime. O americano Raymond Brown, autor do livro “O Nascimento do Messias”, estima que a vila de Belém tivesse cerca de mil habitantes na época e cerca de 20 se enquadravam nas características do menino Jesus.
É difícil estimar qual seria a dimensão desse infanticídio hoje, mas se considerarmos a população atual da cidade de Belém, podemos fazer uma projeção.
Dois milênios depois do nascimento de Jesus, a cidade continua com ares de vila, com 27 mil habitantes. Portanto, é provável que o número de meninos menores de 2 anos chegasse a 500 (considerando a mesma proporção da época de Herodes).
Já seria uma chacina e tanto. A esse número devemos incluir as cidades vizinhas.
Então se considerarmos que Natanael tivesse a mesa idade de Jesus, isso o leva ao cenário da matança dos meninos, realizada pelo homicida chamado Herodes. Agora segundo relatos históricos essa é a história de Natan’el BarTolomeu (Natanael filho de tolomeu).
Quando se começou os assassinatos de Herodes, sua mãe temeu ter seu precioso filho morto pelos soldados, então ela o escondia o bebê em baixo de uma figueira específica, depois sua mãe orava a Deus pedindo proteção e pedindo que aquela criança vivesse para ver o Messias. E todas as vezes que os soldados passavam o menino estava em meio às folhas da figueira.
Quando Natanael completou quinze anos de idade, já salvo da matança, sua mãe o chamou e contou de como o escondera embaixo da figueira e de como orava para Deus. Também disse para que Natanael não contasse essa história para ninguém. Era como um segredo familiar e pessoal de Natanael.
Ninguém além dele e de sua mãe sabia dessa história. Então quando ele pergunta a Jesus de onde o conhecia, Jesus revela seu maior segredo, ao dizer que o viu debaixo da figueira, quando estava escondido para escapar da morte e então Natanael se vê diante daquele do qual sua amada mãe havia pedido a Deus para que ele um dia pudesse ver, o Messias prometido.
Este diálogo de Jesus com Natanael aponta para o fato de Deus haver planejado a Obra de salvação do homem, antes mesmo de tudo se concretizar. Pela sua Graça, Deus determinou a salvação do homem mesmo diante do seu desprezo inicial.
• As Palavras de Jesus a respeito dos segredos da vida de Natanael, foram as revelações que transformaram seu coração e o fizeram cair aos pés do Senhor, declarando: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei d’Israel”.
A partir daí Natanael passou a seguir ao Senhor Jesus, vislumbrando a cada dia as maravilhas da eternidade, ao ver o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem, operando em favor dos que hão de herdar a vida eterna.
IV Jesus é Deus
Vários grupos negam a absoluta divindade de Cristo. Os testemunhas de jeová, por exemplo, negam que Jesus seja Deus com d maiúsculo. Segundo eles, ele é um deus, um arcanjo muito elevado, mas não é igual a Deus Pai.
Os teólogos modernos muitas vezes ensinam que Jesus era um grande homem, um mestre maravilhoso e um grande profeta , mas não Deus na verdade. A Bíblia ensina que Jesus é Deus.
Há vários "porém" que devem ser ligados a essa afirmação. Quando Jesus se fez carne, passou a ser humano. Participou da nossa natureza; submeteu-se à experiência humana. Assim, experimentou a fome, a sede, o cansaço.
Nas palavras de Paulo: "pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2:6-8).
É importante entendermos que, quando Jesus se fez homem, não deixou de ser Deus. Ele era Deus vivendo como homem.
Mas restringiu-se a forma e a limitações muito diferentes da natureza de sua existência eterna. Ao afirmar que Jesus é Deus, então, não estamos tentando negar a realidade de Jesus ter-se tornado um ser humano verdadeiro.
Afirmar que Jesus é Deus não é afirmar que ele é o Pai. O próximo subitem deste artigo discutirá exatamente essa questão.
Seria válido admitir já de início neste estudo que se acha revelada nas Escrituras uma nítida diferença entre o papel do Pai e o do Filho. Uma delas é que foi o Filho que se fez carne, não o Pai. Mas, o que é mais fundamental, o Pai parece ser revelado na Palavra como o planejador e diretor, e o Filho, como o concretizador.
O Filho submeteu-se à vontade do Pai. Nesse sentido, Jesus afirmou: "O Pai é maior do que eu" (João 14:28). Entendemos que, de acordo com as Escrituras, o marido deve ser o cabeça da esposa, e ela deve submeter-se ao marido.
Mas isso não significa que o marido seja superior em essência; simplesmente tem um papel de autoridade.
Tanto marido quanto mulher são plena e igualmente humanos. Da mesma forma, a liderança do Pai e a submissão do Filho não implicam diferença de natureza. Ambos são plena e igualmente divinos.
Amém!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sem palavras este apoio antropológico para nosso conteúdo de aprendizado,mistério profundo para aprimorar nossa aproximação da sabedoria ilimitável de Deus,obrigado pelo empenho e fiquei muito feliz por saber e compreender tal fato tão importante pra caminhada cristã..
ResponderExcluirmuito boa explicação,,, ela foi de muita importância pra mim .. tirou muitas duvidas .. obrigado ....
ResponderExcluirMuito interessante seu artigo.
ResponderExcluirPoderia me dizer onde e qual historiadores falam sobre o assunto.?
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA priori, nenhum historiador apoia isto, é crendice passada boca a boca!
ExcluirA figueira, a árvore que produz o figo, é considerada pela bíblia como uma árvore positiva, que dá bons frutos e embaixo da sua sombra se pode proteger do sol quente da terra de Israel (veja Gênesis 3,7; Juízes 9,11). Em 1Reis 4,25 lemos: E Judá e Israel habitavam seguros, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão. A tradição diz, por isso, que embaixo da figueira é um lugar ideal para a leitura e a meditação da palavra de Deus. E provavelmente aquilo que João quer dizer, com a sua típica linguagem simbólica, é que Natanael era alguém que estudava as Escrituras, procurava entendê-la; era um estudioso da Lei, da Torá. Além disso, graças ao elogio que Jesus faz a ele, deduz-se que era um homem que, com sinceridade, buscava a verdade, sem se preocupar com o poder que pode derivar do estudo. Era um homem, em poucas palavras, que esperava o Messias e que Felipe diz ser Jesus filho de José de Nazaré.
Excluirhttp://www.abiblia.org/ver.php?id=745
mta historia nao ta escrito nada disso na biblia mais foi interessante .. gosteii
ResponderExcluirSó falta saber quem são esses historiadores e em que livro eles registraram isso para que eu possa acreditar!
ResponderExcluirMuito lindo...acredito que o que Cristo revelou sobre Natanael era tao intimo que nem cabe a nos saber...mas acredito nesta versao e mesmo antes de ler por incrivel que pareça tive certa revelaçao sobre isso...ja imaginava ser um segredo...e imaginei que seria de infancia...gloria a Deus...auele que é,que era e que há de vir.
ResponderExcluirQue mistério muito interessante.
ResponderExcluirSó gostaria de saber quais os historiadores que falaram isso
ResponderExcluirHummmm, sei não a história é bonita porém sem base.
ResponderExcluirPrefiro ficar somente na parte que fala da figueira, que essa sim tem base.
Falar que Natanel tinha um segredo se infância ai força!!! Mais qualquer forma foi bem educativo o estudo da árvore.
Glória Deus
ResponderExcluir